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sábado, 28 de janeiro de 2012


O EXEMPLO DE UM JUSTO
Evangelho de Mateus 1.18-21, conta que estando Maria desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo; então José, seu marido, como era justo, e não queria difamá-la, intentou deixá-la secretamente.
 E projetando ele isto, eis que lhe apareceu em sonho um anjo do Senhor dizendo: José, não temas receber sua mulher, porque o que nela está é gerado do Espírito Santo; e dará a luz um filho e chamarás o seu nome Jesus, porque Ele salvará o seu povo de seus pecados.  
Observem a sabedoria de um servo temente a Deus, José, descente de Davi, homem justo, e notando ele que a sua mulher estava grávida mesmo antes de ajuntar-se, projetou em seu coração separar-se dela secretamente, sem fazer qualquer comentário difamatório a respeito de sua reputação.
José era um servo autêntico, e pelo seu temor a Deus, pela sua obediência e sabedoria espiritual, porque a palavra diz que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria (Salmo 111.10), e com os humildes está a sabedoria (Provérbios 11.2), não manifestou a sua insatisfação diante da situação embaraçosa que se encontrava. A lei de Moisés previa apedrejamento para o adultério, imaginem então, se José deixasse vazar a misteriosa gravidez de Maria antes que se ajuntassem, sem conhecer os planos do Senhor?
Por isso irmão não nos convém acusar, difamar, ou julgar quem quer que seja, seja lá qual for à situação. No livro de Lucas 6.37, disse Jesus: Não julgueis e não sereis julgados, não condeneis e não sereis condenados.

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